Diplomatas da SINUSI 2012 chegaram à unidade da QNG ontem por volta das 14h30 e transformaram o Colégio Ideal num centro de integração internacional. O momento de montagem das salas temáticas talvez seja a melhor oportunidade para praticar a famosa “paz entre os povos” ou fazê-lo, pelo menos, numa escala bem reduzida de 18 nações e 343 estudantes.
Com o corredor cheio de caixas de papelão, cola, tintas e enfeites dividindo espaço com a criatividade dos diplomatas artesãos. A colaboração entre os alunos é essencial nessa hora. Mesmo o corredor sendo um território neutro, todos puderam aproveitar o espaço para montarem os adereços de seus países com acordos feitos sem grandes problemas. “Ajudamos outros países, e eles também nos ajudaram. Isso foi muito bom porque é a primeira simulação de que o nosso grupo participa”, conta Ana Beatriz de Oliveira, delegada do Japão.
O clima de cooperação não foi o único que pairou sobre as salas da SINUSI. A atmosfera de competição – é claro – também estava lá. Para aumentar a curiosidade e expectativa dos colegas, muitos grupos tamparam o vidro da
porta das salas com o
máximo de papel que
podiam. Todo “toc-toc”
na porta ou movimento da
maçaneta era um susto e
motivo de preocupação:
alguém que desvendaria
o segredo que preparamos
para a apresentação.
“A SINUSI é um ambiente diplomático e gostamos desse suspense”, diz Isabelly Alves, da Inglaterra. Marcela Bomfim, do mesmo país, confessa: “Estou ansiosa! Ontem, a gente até tentou, mas não conseguiu ver o que os outros países preparavam”. Para Bárbara Souza, da Austrália, todos têm que esperar para ver as sala no dia marcado. “Eu não quis olhar antes. O melhor é deixar para hora certa, quando tudo estiver pronto”, defende.
Até o fechamento da edição deste jornal, os jurados e alguns convidados já desvendaram o segredo das salas. Agora, a equipe
“A SINUSI é um ambiente diplomático e gostamos desse suspense”, diz Isabelly Alves, da Inglaterra. Marcela Bomfim, do mesmo país, confessa: “Estou ansiosa! Ontem, a gente até tentou, mas não conseguiu ver o que os outros países preparavam”. Para Bárbara Souza, da Austrália, todos têm que esperar para ver as sala no dia marcado. “Eu não quis olhar antes. O melhor é deixar para hora certa, quando tudo estiver pronto”, defende.
Até o fechamento da edição deste jornal, os jurados e alguns convidados já desvendaram o segredo das salas. Agora, a equipe