quinta-feira, 28 de junho de 2018

Primeiro dia de Debates

Texto feito por Isabella Valenza, repórter da Agência SINUSI 2018. 

Comitê dos Direitos Humanos


No discurso inicial todos os países falaram sobre a água: o bem precioso. O comércio, a captação e a distribuição de água foram temas recorrentes no debate. Soluções e iniciativas, questão sustentável, resiliência e água como um direito também foram colocados em pauta, assim como a ONU diante a esta questão, laços e acordos, qualidade e disponibilidade dos recursos hídricos.

Temas como privatização, estatização, comercialização da água e também métodos de plantio e uso de agrotóxicos foram a base do debate. A maioria dos países concordaram na estatização para melhor distribuição dos recursos hídricos e para que empresas privadas tenham maior fiscalização do uso da água.

Alguns países propuseram o compartilhamento de técnicas e tecnologias para outros países, para melhor uso e aproveitamento da água.

Depois de muita discussão e debates moderados, a proposta final baseada na agenda, os delegados chegaram a algumas conclusões, como: reutilização da água, irrigação, uso consciente de agrotóxicos, tecnologias, reflorestamento, tubos, pagamento da conta de água ser proporcional ao salário, estímulos financeiros e principalmente a conscientização da população e como a mídia pode ajudar com campanhas.

Texto por Vinícius Braga, repórter da Agência SINUSI 2018.

Comitê da OMC


 No comitê da Organização Mundial do Comércio (OMC), que ocorreu nesta terça-feira, dia 26,  foi debatido principalmente as taxas que os EUA aplicaram sobre os produtos metalúrgicos, aço, alumínio, chumbo, etc e como a sobretaxa afeta nos demais países. Foi consenso do comitê que esta medida dos EUA foi um método para afetar a China, mas acabou afetando todos. Israel propôs um acordo em que todos os países retirassem suas taxas de retaliação com os EUA contanto que os norte-americanos também retirassem as sobretaxas nos ferros.
O Reino Unido aceitou retirar as taxas de retaliação (método de contra-atacar os EUA) contanto que receba benefícios. Israel oferece seu sistema de proteção à inteligência do país, sistema de cyber segurança. O Japão oferece que, ao invés dos EUA retirarem totalmente as taxas, foi proposto que o país diminua aos poucos. Os EUA acabaram aceitando a redução gradativa.
Durante a discussão foi pedido diversas vezes o debate não moderado, onde a mesa não controla a palavra dos delegados, pois assim os participantes puderam confeccionar um documento conclusivo. Assim, cada um fez seu discurso final e a decisão sobre o assunto foi unânime: Os EUA aceitaram a redução gradativa, e os demais países diminuíram as taxas de retaliação, inclusive o Irã (que não seguiu sua política externa).

Texto por Marina Araujo, reporter da Agência SINUSI 2018.
Comitê do Conselho Brasileiro 1

Aconteceu o primeiro dia de debate nesta terça-feira (26) no prédio do ensino médio em Águas Claras.

As ideias iniciais são sobre o ministério da segurança e os investimentos necessários em cada área, como o sistema carcerário, o salário dos policiais e a segurança em relação às fronteiras.

O debate do conselho brasileiro começou com os discursos iniciais de cada país, com as citações da Argentina e de Israel sobre a crise no sistema carcerário. A primeira metade do tempo os países usaram para debater sobre os investimentos na segurança, como o Brasil citando o investimentos em armas para os policiais, porém o Irã falou da educação. O Egito sugeriu a ideia de reintegração dos presos na sociedade e as delegações debateram sobre, porém não chegaram em nenhum acordo.

Na segunda metade dos debates o Irã falou sobre a retirada do dinheiro do ministério do esporte para o ministério da segurança, e os deputados debateram se isso seria algo relevante.

Nos debates finais os países concordaram que o comitê foi de extrema importância para a ressocialização dos ex-presidiários e uma melhora para a segurança.

Texto por Isabella Menezez, repórter da Agência SINUSI 2018.
Comitê do Conselho de Segurança da ONU

O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) convocou para o dia 26 um comitê para discutir sobre o uso de armas químicas. Esse tema é debatido há mais de oito anos pelo fato de ser muito complexo e de difícil prática.

Como debatido no comitê, os países demoraram a entrar em um consenso, que só ocorreu depois de três horas de debate e com a Argentina fazendo o documento oficial para esclarecer que os países presentes tomarão medidas contra qualquer ameaça à paz e à segurança internacional causada pela proliferação de armas químicas.
EUA, Rússia e Irã decidiram que irão sair da guerra. O Irã agora tem que cumprir com mais uma nova regra: é proibida a fabricação, circulação e negociações com armas químicas.

Em geral, todos os países ajudarão a combater os rebeldes presentes na Síria, o uso de armas químicas e colaborarão humanitariamente e financeiramente para ajudar os refugiados e as vítimas da guerra.


Compartilhe: